Ônibus da Mercedes-Benz cruza o país na Expedição Veja

fonte:Mercedes-Benz

Foram 30 dias, 11.938 quilômetros, 15 estados,  mais de 20 cidades, 15 jornalistas... Muitos números e apenas uma missão para a Expedição Veja: revelar um Brasil pouco visível: aquele formado por empreendedores que se dispuseram a enfrentar — e conseguiram superar — as enormes barreiras que o País apresenta aos que querem inovar, investir e competir ombro a ombro com as nações mais desenvolvidas do mundo.

O objetivo era mostrar de perto o desenvolvimento de Jundiaí (SP) cidade brasileira com o maior crescimento de famílias de classes A e B, Joinville (SC), Não-Me-Toque (RS), Três Lagoas (MS), Sorriso (MT), Luís Eduardo Magalhães (BA), São Gonçalo do Amarante (CE), Petrolina (PE), Sete Lagoas (MG), Porto Real (RJ) e São José dos Campos (SP). E foi o que aconteceu, na revista e no site da Veja, em texto, foto e vídeo.

Alguns pontos delicados foram levantados: somos o país que tem a carga tributária mais pesada entre os emergentes, em que a produtividade do trabalhador recuou pelo terceiro ano seguido e onde a precariedade da infraestrutura de transporte e escoamento é tamanha que chega a encarecer em 30% o valor de produtos como a soja.

Por outro lado, somos também o país que é polo de desenvolvimento industrial e inovações em educação e saúde públicas, servindo até mesmo de referência internacional.  A Expedição Veja  mostrou um pouco do Brasil que superou o custo Brasil para ganhar o mundo.

Ao todo, foram feitas incursões por onze cidades para mostrar exemplos de sucesso em meio aos entraves da economia brasileira. Tudo isso a bordo de um ônibus com chassi da Mercedes-Benz que foi adaptado especialmente pra receber a equipe que rodou o país para completar essa missão.

Toda essa experiência foi compilada e pretende fomentar ainda o debate sobre os grandes temas da expedição através do site da Veja, além de expor as soluções encontradas pelo caminho.

Acompanhe!

http://veja.abril.com.br/tema/expedicao-veja

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